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Foco nos avanços da oftalmologia para melhor qualidade de vida

Cada vez mais a Oftalmologia vem avançando para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Não somente no domínio de lentes e de técnicas cirúrgicas, como também no uso de modernos recursos tecnológicos, como o laser, para as sequelas que atingem o órgão mais sensível do olho, a retina. Doenças de dimensões públicas como, por exemplo, a hipertensão e o diabetes, comprometem a visão gradativamente. Isso fere a qualidade de vida das pessoas.

É nesse contexto, em que o avanço científico e tecnológico precisa caminhar lado a lado com a excelência do corpo clínico e cirúrgico, que o Hospital CEMA definiu seus princípios. Princípios que se fortalecem não apenas com competência técnica, mas sobretudo com um atendimento humano, sensível e cordial.

Pterígio, Calázio e Xantelasma


PTERÍGIO


É caracterizado pelo crescimento de uma membrana no canto do olho (mais comum no canto interno) em direção à pupila, sobre a córnea.

Causas


A causa do pterígio ainda é desconhecida. A teoria mais aceita é a de que o pterígio seja causado pela exposição à luz solar. Os habitantes dos climas tropicais têm maior propensão a desenvolver essa doença. Observa-se também uma tendência familiar. Impurezas do ar e vento também são causadores dessa patologia.

Sintomas


Vermelhidão, ardor e sensação de areia, podendo até comprometer a visão se alcançarem a pupila.

Tratamentos


Na maioria dos casos, a cirurgia é indicada para sua remoção, antes que alcance a pupila. Se estacionar, não é necessário a remoção cirúrgica.

Exames


O diagnóstico é feito através do exame Biomicroscópico (exame na lâmpada de fenda) onde o oftalmologista irá avaliar a necessidade de tratamento clínico ou cirúrgico.

Cirurgias


Os motivos que levam os pacientes a desejarem a remoção cirúrgica da lesão se referem à estética e à sintomatologia. A realização do procedimento é feita quando há ameaça real à visão ou se esta já se encontra comprometida. O pterígio que ultrapassa a margem da córnea em 2,5mm deve ser removido por razões médicas. Diferentes técnicas cirúrgicas podem ser utilizadas. No entanto, a técnica que utiliza o transplante conjuntival (exérese de pterígio e reconstrução com transplante de conjuntiva) é a que apresenta as menores taxas de recidiva (novo crescimento do pterígio após sua remoção cirúrgica). O procedimento dura aproximadamente 40 minutos.

Ilustração
(Pterígio)

CALÁZIO


É uma tumefação (inchaço) da pálpebra, causada pela inflamação de uma das glândulas que produzem material sebáceo, localizadas nas pálpebras superior e inferior. Às vezes, é confundido com um hordéolo(terçol), que também aparece como uma tumefação na pálpebra. O hordéolo é uma infecção de um folículo ciliar que causa um nódulo avermelhado e doloroso na borda palpebral. Já o calázio é uma reação inflamatória.

Causas


Obstrução da secreção sebácea pela glândula.

Sintomas


Protuberância na pálpebra e inchaço generalizado com um ponto doloroso definido.

Tratamentos


Realizado através de compressas mornas e pomadas antibióticas , ou cirurgia.

Exames


Diagnosticado por exame clínico, realizado por um oftalmologista

Cirurgias


Realizada somente quando o calázio não respondeu a outros tratamentos, podendo ser removido cirurgicamente após a diminuição da inflamação inicial.

Ilustração
(Calázio)

XANTELASMA


Os xantelasmas palpebrais são placas amareladas que se desenvolvem na pele em região periorbital. Essas placas planas ou ligeiramente elevadas podem ser moles, semissólidas ou calcáreas, frequentemente simétricas e com tendência a serem múltiplas e coalescentes. São o tipo mais comum dos xantomas, lesões cutâneas decorrentes do depósito de lipídios na pele.

Causas


Podem estar associados a níveis séricos elevados de colesterol.

Sintomas


São essencialmente assintomáticas. Iniciam-se no ângulo interno do olho, disseminando-se daí para o resto da pálpebra, podendo ser grandes o suficiente para cobrir mais da metade das pálpebras superiores ou inferiores, podendo comprometer a estética facial.

Tratamentos


Realizados com restrição dietética, medicamentos ou remoção cirúrgica.

Exames


Diagnosticado por exame clínico, realizado por oftalmologista.

Cirurgias


Realizadas por motivos estéticos através da retirada ou vaporização com laser de argônio ou dióxido de carbono.

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